O petróleo e seus derivados têm papel essencial no desenvolvimento de tecnologias de ponta usadas na medicina atual.
Quando se pensa em petróleo como sendo um recurso natural não renovável muita gente pode ter a sensação de que este é um recurso finito e pode se esgotar rapidamente. Se alinharmos essa percepção com a informação de que exportamos e importamos petróleo para/de outros países, a confusão pode ser geral.
Quando abastecemos nosso carro ou compramos novas escovas de dente, estamos consumindo produtos derivados do petróleo.
Quando abastecemos o carro em um posto de gasolina é difícil imaginar todo o caminho que aquele combustível percorreu até chegar ao tanque do veículo. O que acontece é que o petróleo passa por várias etapas de transformação desde quando saiu do poço no fundo do mar.
Recurso natural dos mais valiosos, o petróleo é a principal fonte de energia que move o Brasil e o mundo. Além do uso para a geração de energia elétrica e combustíveis para os meios de transporte, o setor de óleo e gás é peça-chave no desenvolvimento socioeconômico de países, estados e municípios que têm reservas significativas.
A chave vira na ignição, o motor dá a partida e o carro começa a andar. Para muita gente, o papel do petróleo em um veículo se encerra aí, como uma fonte de combustível.
Mesmo com os holofotes voltados para os mega-reservatórios descobertos no pré-sal da Bacia de Santos nos últimos anos, a madura Bacia de Campos tem um passado e um presente que ainda impõe muito respeito.
Até bem pouco tempo desconhecida para a maioria, a palavra “descomissionamento” tem ganhado destaque cada dia mais no setor de óleo e gás natural no Brasil.
A descoberta de poços de petróleo com alta capacidade produtiva é motivo de euforia nos países produtores.
Inspirado nos aquedutos, usados pelos romanos para transporte de água, os oleodutos são essenciais para as operações do setor de óleo e gás.