Em 2024, a importação de óleos básicos deve manter o crescimento no Brasil. Segundo os últimos dados publicados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), foram importados 929.514 m³ de óleos básicos em 2023, o que representa um crescimento de 9,46% em relação a 2022, quando a importação dos produtos alcançou 849.153 […]
O setor de óleo e gás pretende investir US$ 180 bilhões e gerar 500 mil novos empregos no Brasil nos próximos dez anos. Com isso, a produção de petróleo deve alcançar os 5 milhões de barris/dia, já em 2030. Mas para que esse salto para o futuro possa ser dado, também é preciso buscar novas […]
Desde o início da pandemia da Covid-19, a indústria de óleo e gás, em diferentes frentes, tem promovido ações de enfrentamento da doença em prol da comunidade. As contribuições vão desde apoio na implementação de laboratório de campanha à distribuição de equipamentos e insumos fundamentais no combate ao coronavírus e à assistência a famílias em […]
Para crescer e se desenvolver, um país precisa produzir riquezas. No Brasil, uma das maiores riquezas é proveniente de recursos naturais: o petróleo.
O setor de óleo e gás é um dos mais importantes aceleradores da economia do do Brasil: é o 3º que mais impulsiona o Produto Interno Bruto (PIB), atrás apenas dos setores do comércio e construção.
Nos últimos anos, o Brasil tem se consolidado como um dos países com maior potencial de produção de petróleo do mundo.
Para que seja capaz de crescer e se desenvolver, um país precisa produzir riquezas, gerar empregos e fornecer saúde e educação para seus cidadãos. O Brasil, com sua formação geológica única, possui enormes reservas de uma das matérias-primas mais valorizadas no mundo: o petróleo.
O setor de óleo e gás deu um passo importante para seu crescimento com a retomada das rodadas promovidas pela ANP desde 2017.
O mapa mundial dos fluxos comerciais de petróleo, gás e derivados deve experimentar fortes mudanças nas próximas décadas e nele o Brasil oferece vantagens competitivas importantes para se tornar um importante player internacional.
Há 20 anos, a participação do gás natural na matriz energética brasileira era de 2%. Hoje, essa fatia é de 14%.