Para crescer e se desenvolver, um país precisa produzir riquezas. No Brasil, uma das maiores riquezas é proveniente de recursos naturais: o petróleo.
Quando se pensa em petróleo como sendo um recurso natural não renovável muita gente pode ter a sensação de que este é um recurso finito e pode se esgotar rapidamente. Se alinharmos essa percepção com a informação de que exportamos e importamos petróleo para/de outros países, a confusão pode ser geral.
O setor de óleo e gás é um dos mais importantes aceleradores da economia do do Brasil: é o 3º que mais impulsiona o Produto Interno Bruto (PIB), atrás apenas dos setores do comércio e construção.
O setor internacional de óleo e gás convive com flutuações do preço do barril de petróleo desde a descoberta do seu potencial econômico.
Nos últimos anos, o Brasil tem se consolidado como um dos países com maior potencial de produção de petróleo do mundo.
O petróleo é um recurso natural de grande importância para Brasil e para o mundo. Para ter o direito de explorar o subsolo brasileiro, as empresas (nacionais e estrangeiras) precisam pagar royalties de exploração e produção que são repartidos entre a União, estados e municípios, além de outros tributos federais, estaduais e municipais.
A falta de empregos tem afetado diversos setores da economia. Porém, com o reaquecimento do setor de óleo e gás, esse cenário pode ser revertido nos próximos anos. A tendência é que surjam novas oportunidades para quem quer começar a trabalhar com petróleo ou deseja se reinserir no mercado.
Para que seja capaz de crescer e se desenvolver, um país precisa produzir riquezas, gerar empregos e fornecer saúde e educação para seus cidadãos. O Brasil, com sua formação geológica única, possui enormes reservas de uma das matérias-primas mais valorizadas no mundo: o petróleo.
Uma das metas do milênio estabelecidas pela ONU é promover a diversidade de gênero e a autonomia das mulheres.
A compra de combustíveis ilegais não é prejudicial apenas para o funcionamento do seu automóvel, ela também é responsável pelo déficit na arrecadação dos impostos gerados por esse mercado.