A compra de combustíveis ilegais não é prejudicial apenas para o funcionamento do seu automóvel, ela também é responsável pelo déficit na arrecadação dos impostos gerados por esse mercado.
São muitas as projeções sobre o futuro preço do barril de petróleo, mas é senso comum que o sobe e desce das cotações é algo que sempre fez parte da indústria petrolífera e baliza seus investimentos do começo ao fim da exploração e produção de uma reserva.
Grandes empresas estão fazendo mapeamento detalhado dos riscos ocupacionais de seus trabalhadores que, por exercerem atividades em um ambiente isolado, precisam de atenção redobrada.
Ações em Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) promovidas pelas petroleiras vêm ganhando cada vez mais importância no setor de óleo e gás natural no Brasil. Mais que uma obrigação, a gestão do SMS é estratégica.
O mapa mundial dos fluxos comerciais de petróleo, gás e derivados deve experimentar fortes mudanças nas próximas décadas e nele o Brasil oferece vantagens competitivas importantes para se tornar um importante player internacional.
A disposição da Petrobras de vender seus ativos de refino do petróleo e gás e a recuperação da economia brasileira podem se configurar como uma oportunidade para investidores desse segmento no médio prazo.
A revolução digital é um caminho sem volta. A cada momento, surgem mais e mais soluções tecnológicas, algumas delas inimagináveis há pouquíssimo tempo.
A expansão projetada para o mercado de gás natural no Brasil passa por uma questão sensível e fundamental: a tributação do energético.
O consumo de fontes de energia como gasolina, óleo diesel e etanol representa um enorme mercado, que movimenta cifras astronômicas diariamente em todo o país.
Acidentes como os de Macondo, no Golfo do México, em 2010, e da refinaria da Pemex, em Reynosa, em 2012, são cases utilizados pelo setor de óleo e gás para mostrar que o aprimoramento da gestão de segurança deve ser permanente, assim como as discussões sobre o tema.