Para crescer e se desenvolver, um país precisa produzir riquezas. No Brasil, uma das maiores riquezas é proveniente de recursos naturais: o petróleo.
O setor de óleo e gás é um dos mais importantes aceleradores da economia do do Brasil: é o 3º que mais impulsiona o Produto Interno Bruto (PIB), atrás apenas dos setores do comércio e construção.
Nos últimos anos, o Brasil tem se consolidado como um dos países com maior potencial de produção de petróleo do mundo.
Para que seja capaz de crescer e se desenvolver, um país precisa produzir riquezas, gerar empregos e fornecer saúde e educação para seus cidadãos. O Brasil, com sua formação geológica única, possui enormes reservas de uma das matérias-primas mais valorizadas no mundo: o petróleo.
O setor de óleo e gás deu um passo importante para seu crescimento com a retomada das rodadas promovidas pela ANP desde 2017.
O mapa mundial dos fluxos comerciais de petróleo, gás e derivados deve experimentar fortes mudanças nas próximas décadas e nele o Brasil oferece vantagens competitivas importantes para se tornar um importante player internacional.
Há 20 anos, a participação do gás natural na matriz energética brasileira era de 2%. Hoje, essa fatia é de 14%.
A disposição da Petrobras de vender seus ativos de refino do petróleo e gás e a recuperação da economia brasileira podem se configurar como uma oportunidade para investidores desse segmento no médio prazo.
Grande parte do avanço da produção de óleo e gás brasileira deve-se à formação de parcerias bem sucedidas entre as empresas. Elas são fundamentais para dividir riscos e reduzir as incertezas dos empreendimentos.
O aumento da exploração e produção de petróleo e gás natural no pré-sal deverá impulsionar a indústria petroquímica brasileira, segundo alguns de seus players, para quem a atividade no país está muito aquém de seu potencial de oferta.