O mapa mundial dos fluxos comerciais de petróleo, gás e derivados deve experimentar fortes mudanças nas próximas décadas e nele o Brasil oferece vantagens competitivas importantes para se tornar um importante player internacional.
Há 20 anos, a participação do gás natural na matriz energética brasileira era de 2%. Hoje, essa fatia é de 14%.
A disposição da Petrobras de vender seus ativos de refino do petróleo e gás e a recuperação da economia brasileira podem se configurar como uma oportunidade para investidores desse segmento no médio prazo.
Grande parte do avanço da produção de óleo e gás brasileira deve-se à formação de parcerias bem sucedidas entre as empresas. Elas são fundamentais para dividir riscos e reduzir as incertezas dos empreendimentos.
O aumento da exploração e produção de petróleo e gás natural no pré-sal deverá impulsionar a indústria petroquímica brasileira, segundo alguns de seus players, para quem a atividade no país está muito aquém de seu potencial de oferta.
Além de instituir no país um novo regime de exploração de óleo e gás, a Lei da Partilha que regula os leilões para blocos localizados na camada do pré-sal e em áreas consideradas estratégicas também criou o Fundo Social.