Em 2020, também impulsionada pela pandemia da Covid-19, uma sigla tornou-se mais frequente no noticiário econômico e no debate público. Foi o termo ESG que, em inglês, representa as palavras Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança). Entenda o que é ESG e por que esse termo é também importante para a indústria de […]
Desde 30 de agosto, as praias do litoral brasileiro vêm sendo afetadas por um derramamento de óleo cru, ainda de origem desconhecida.
A extração de petróleo, especialmente no Brasil, onde parcela significativa desse recurso natural está localizada no fundo do mar, envolve grandes quantidades de água.
Hoje, o mundo tem cerca de 7,5 bilhões de habitantes e estima-se que até 2070 seremos 10 bilhões de pessoas demandando cada vez mais energia e de forma mais limpa. Ao longo das atuais gerações, houve uma mudança no comportamento do consumidor e de exigência quanto à forma que se consome energia.
Estamos vivendo uma fase de transição energética, saindo do intensivo uso de energia gerada por meio de combustíveis fósseis e incentivando o uso de energias mais limpas como a solar, eólica e os biocombustíveis.
Carros elétricos já são uma realidade crescente: a frota mundial de veículos do tipo chegou a 3,2 milhões de unidades no início de 2018, o que mostra um aumento de mais de 50% em relação ao ano anterior.
A captura e armazenamento de carbono é uma das principais estratégias para frear emissões de gases industriais que provocam o efeito estufa. A técnica ganha espaço no setor de óleo e gás, a fim de reverter diagnósticos pessimistas para o futuro.
Além das suas dimensões continentais, o Brasil possui uma imensa costa voltada para o Oceano Atlântico com mais de 7 mil quilômetros.
Com que critérios se pode avançar nos projetos de exploração e produção offshore e onshore no país com o mínimo de impacto ao meio ambiente?