Recurso natural dos mais valiosos, o petróleo é a principal fonte de energia que move o Brasil e o mundo. Além do uso para a geração de energia elétrica e combustíveis para os meios de transporte, o setor de óleo e gás é peça-chave no desenvolvimento socioeconômico de países, estados e municípios que têm reservas significativas.
A chave vira na ignição, o motor dá a partida e o carro começa a andar. Para muita gente, o papel do petróleo em um veículo se encerra aí, como uma fonte de combustível.
Para que seja capaz de crescer e se desenvolver, um país precisa produzir riquezas, gerar empregos e fornecer saúde e educação para seus cidadãos. O Brasil, com sua formação geológica única, possui enormes reservas de uma das matérias-primas mais valorizadas no mundo: o petróleo.
O setor de óleo e gás deu um passo importante para seu crescimento com a retomada das rodadas promovidas pela ANP desde 2017.
No Brasil, as grandes reservas e a vantagem da redução de emissão de carbono, tornam o gás natural uma fonte de energia com enorme potencial de crescimento. O gás é um combustível essencial para auxiliar no processo de transição energética para uma matriz mais limpa, principalmente para gerar eletricidade em usinas termelétricas.
Os lubrificantes são compostos formados por óleos básicos e aditivos e sua principal função é evitar o contato entre as superfícies metálicas, diminuir o atrito e o ruído entre as partes do motor, prevenindo assim o desgaste das peças.
Ações em Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) promovidas pelas petroleiras vêm ganhando cada vez mais importância no setor de óleo e gás natural no Brasil. Mais que uma obrigação, a gestão do SMS é estratégica.
Mesmo com os holofotes voltados para os mega-reservatórios descobertos no pré-sal da Bacia de Santos nos últimos anos, a madura Bacia de Campos tem um passado e um presente que ainda impõe muito respeito.
O mapa mundial dos fluxos comerciais de petróleo, gás e derivados deve experimentar fortes mudanças nas próximas décadas e nele o Brasil oferece vantagens competitivas importantes para se tornar um importante player internacional.
A demanda de gás natural no Brasil deve crescer a uma taxa de 5% ao ano até 2030. Se o número representa uma excelente oportunidade para o combustível, por outro lado o mercado ainda deverá continuar por um bom tempo dependente da complementação da oferta por parte das importações de gás natural liquefeito (GNL).