A expansão projetada para o mercado de gás natural no Brasil passa por uma questão sensível e fundamental: a tributação do energético.
Acidentes como os de Macondo, no Golfo do México, em 2010, e da refinaria da Pemex, em Reynosa, em 2012, são cases utilizados pelo setor de óleo e gás para mostrar que o aprimoramento da gestão de segurança deve ser permanente, assim como as discussões sobre o tema.
A descoberta de poços de petróleo com alta capacidade produtiva é motivo de euforia nos países produtores.
Os equipamentos utilizados na extração do petróleo são exemplos de engenharia de ponta, capazes de suportar altas pressões e temperaturas e operar com altíssima confiabilidade e segurança.
Inspirado nos aquedutos, usados pelos romanos para transporte de água, os oleodutos são essenciais para as operações do setor de óleo e gás.
O Brasil tem o maior parque de refino da América Latina e o 8º maior do mundo, com capacidade para processar cerca de 2,4 milhões de barris por dia.
O setor de óleo e gás brasileiro tem grande parte da sua operação feita em alto-mar, principalmente agora com o pré-sal.
Historicamente, o gás natural foi considerado mais como uma dificuldade para a produção do petróleo. Isso ocorre porque quando uma reserva de petróleo é descoberta, o gás natural associado pode estar dissolvido no petróleo ou formando uma espécie de capa no reservatório.
Além de instituir no país um novo regime de exploração de óleo e gás, a Lei da Partilha que regula os leilões para blocos localizados na camada do pré-sal e em áreas consideradas estratégicas também criou o Fundo Social.